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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ruth Graham quer mais transparência nas igrejas


Filha do evangelista Billy Graham discute projeto com autores, líderes e pastores

Ruth Graham quer mais transparência nas igrejas
Ruth Graham trabalha para trazer um movimento pela transparência nas igrejas. A filha do evangelista Billy Graham se reuniu recentemente um grupo de foco de pastores, professores e autores na Carolina do Norte para discutir a transparência nas igrejas.

"Há elefantes na igreja, que pode ser um vício, divórcio, pornografia, solidão, doença, prisão, homossexualidade, morte e perda de emprego”.

"Os elefantes não são aceitáveis, por isso não há muito apoio da igreja. O Senhor colocou em meu coração para incentivar as igrejas tratar esses assuntos".

Entre aqueles que foram convocados pela filha de Graham estão o pastor João Bispo da megachurch, Paul Young autor do livro A Cabana, pastor e autor Brian Zahnd, Lisa Harper autora de Mulheres de Fé, Ted e Gayle Haggard, e muitos outros. 

Eles oraram e colaboraram em uma estratégia para construir uma estrutura teológica para influenciar as igrejas a receberem as pessoas da maneira que elas estão.

Ruth Graham diz que depois que se divorciou do primeiro marido por infidelidade. Ela precisou de alguém para cuidar dela, pois de uma hora para outra se viu mãe solteira.

Apesar das advertências de seus pais, se casou com um homem que ela tinha conhecido há seis meses. Ruth diz que dentro de 24 horas, ela sabia que ela tinha cometido um erro, e apenas cinco semanas depois, ela fugiu do homem.

"Depois de dois dias queria voltar para a mamãe e papai, mas tinha receios do que eles me diriam”, disse ela.

"À medida que me aproximei da garagem de casa, meu pai estava lá esperando por mim. Quando eu saí do carro, ele me abraçou e disse: "Seja bem vinda a sua casa". Isso é o que Deus faz por nós quando estamos quebrados, e quero passar isso para os outros".

O Bispo, fundador e pastor titular da Igreja Vida Esperança, em Vancouver, Washington, uma das igrejas que mais cresce nos EUA, decidiu ficar transparente com a sua congregação sete anos atrás. Naquela época, a esperança que tinha era de 350 membros, hoje é cerca de 7 mil.

"Joguei o plano de cinco anos fora pela janela e decidi ir para onde Deus me conduz", disse o Bispo, autor do livro, As Igrejas perigosas. "Os pastores têm medo de serem rejeitados. Em vez de esconder os meus problemas, que meu filho era um viciado em drogas, eu compartilhei com a congregação. Nossa igreja começou a expandir. É tudo por causa da transparência", conclui Ruth Graham.


Fonte: Charisma News

Igrejas protestam contra iniciativa


Duas ações que buscam reconhecer a união de pessoas do mesmo sexo serão julgadas hoje pelo Supremo

Igrejas protestam contra iniciativa
O avanço dos direitos dos homossexuais será colocado à prova hoje (4) à tarde no Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros avaliarão, pela primeira vez, se a união homoafetiva pode ser enquadrada no regime jurídico de união estável. O Tribunal também analisará se a união de pessoas do mesmo sexo pode ser considerada como entidade familiar. Caso a resposta a essas perguntas seja afirmativa, casais homossexuais de todo o país terão dezenas de direitos assegurados, entre eles à herança e à adoção.

Duas ações estão em pauta. A primeira, ajuizada em fevereiro de 2008, é do governador reeleito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.  Ele pede que o Código Civil e que o Estatuto dos Servidores Civis do estado não façam qualquer discriminação entre casais heterossexuais e homossexuais no que diz respeito ao reconhecimento legal da união estável. A ação afirma que posicionamentos discriminatórios vão de encontro a princípios constitucionais como o direito à igualdade e à liberdade e o princípio da dignidade da pessoa humana.

A ação também alega que a situação atual, com sentenças conflitantes no estado e em todo o país, contraria o princípio constitucional da segurança jurídica. O governador afirma ter interesse na ação porque no estado existe grande número de servidores que são parte em uniões homoafetivas estáveis.

“Diante disso, colocam-se para o governador e para a administração pública questões relevantes relativas às normas sobre licenças por motivo de doença de pessoa da família ou para acompanhamento de cônjuge, bem como sobre Previdência e assistência social”, diz a ação. O governador também afirma que como há numerosos casais homossexuais no Rio, se vê na obrigação de pleitear o direito de parcela dos cidadãos do estado.

A outra ação em análise, da Procuradoria-Geral da República, foi ajuizada em julho de 2009. O pedido é semelhante: que o STF declare obrigatório o reconhecimento, no Brasil, da união de pessoas do mesmo sexo como entidade familiar. Também pede que os mesmos direitos dos casais heterossexuais sejam estendidos aos casais homossexuais.

O processo, de 322 páginas, tramitava sob responsabilidade da ministra Ellen Gracie até março deste ano, quando foi redistribuída para Ayres Britto por tratar de tema semelhante ao que já estava sendo analisado pelo ministro. Além da procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Ela de Castilho, o documento também é assinado por diversas instituições que militam em favor dos direitos dos homossexuais.

Os processos têm como relator o ministro Carlos Ayres Britto, que já sinalizou ser favorável à causa. Entidades religiosas se manifestam contra a iniciativa.

Mais de 20 países de todo o mundo reconheceram a união civil de homossexuais antes do Brasil, incluindo o Uruguai. Outros, como a Argentina e várias partes dos Estados Unidos, permitem casamentos gays, uma decisão ainda mais condenada pelas Igrejas Católica e Evangélica.
 
Fonte: Agência Brasil

São Paulo institui o dia da Marcha para Jesus


Governo sancionou o Projeto de Lei para criação de uma data no Estado

São Paulo institui o dia da Marcha para Jesus
O Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, sancionou o Projeto de Lei nº328/01 do Deputado Gilberto Nascimento (PMDB-SP) que previa a criação de uma data para o dia da Marcha para Jesus no estado.

A lei foi promulgada por Geraldo Alckmin e entrou em vigor na data da publicação do Diário Oficial do Estado no dia 30 de abril, sob o nº 14.424, prevendo que o dia da Marcha Para Jesus em São Paulo deverá ser comemorado, anualmente, no primeiro sábado do mês de junho.

Como o Governo Federal já havia instituído o Dia Nacional da Marcha para Jesus caberá aos organizadores do evento decidir em qual data ele será realizado. Na cidade de São Paulo o evento acontecerá no dia 23 de junho.

A assessoria do Palácio dos Bandeirantes afirmou que mesmo com a data instituída, não será necessária a alteração da data da realização do evento.


Fonte: Folha Renascer / Gospel Prime

Cristãos se preparam para possíveis ataques de retaliação após morte de Bin Laden


Irmãos de países como Paquistão, Afeganistão, Iraque e Turquia estão vulneráveis

Cristãos se preparam para possíveis ataques de retaliação após morte de Bin Laden
As autoridades estão se preparando para a possibilidade de ataques de retaliação por parte de extremistas com ligações à al-Qaeda após a morte de Osama bin Laden no Paquistão. Analistas em terrorismo também alertam que a morte de Bin Laden tem potencial para mais violência. 

Cristãos em países como Paquistão, Afeganistão, Iraque, Turquia e países similares estão vulneráveis.

Para organizações cristãs, embora a sua morte represente uma vitória simbólica, não é o fim da ideologia defendida por Bin Laden.  Todd Nettleton, da Voz dos Mártires disse: "Estamos particularmente preocupados com nossos irmãos e irmãs cristãos no Paquistão que, de alguma forma, podem ser apanhados em um ataque de represália possivelmente projetado contra os americanos devido ao ataque contra Osama Bin Laden".

Muitos cristãos foram alvo após os ataques dos EUA no Iraque e no Afeganistão.

Ator diz que Hollywood o evita desde que interpretou Jesus


Filme de Mel Gibson arrecadou mais de US$ 600 milhões no mundo inteiro

Ator diz que Hollywood o evita desde que interpretou Jesus
Jim Caviezel interpretou um papel de destaque no cinema ao ser o protagonista do filme  "A paixão de Cristo", de Mel Gibson, em 2004. Desde então, o ator não emplacou em nenhuma outra produção de sucesso. Ele diz que tem sido evitado por Hollywood desde que aceitou ser Jesus Cristo. 

"Tenho sido rejeitado pela minha própria indústria desde que aceitei fazer Jesus Cristo. Mas temos que abdicar do nosso nome e nossa reputação para falar a verdade", disse o ator durante uma palestra na Primeira Igreja Batista de Orlando, na Florida, segundo o "The Guardian". 

A produção de Mel Gibson foi tão bem-sucedida, que arrecadou mais de US$ 600 milhões no mundo inteiro. Mas, ainda assim, o religioso Cavaziel condena algumas atitudes de Mel Gibson. 

"Ele é um pecador terrível. Mas não merece nosso julgamento, somente nossas preces".